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Conselho Estadual dos Direitos e Proteção da Pessoa Idosa empossa novo presidente

O Estatuto assegura que o idoso possui direito à liberdade, à dignidade, à integridade, à educação, à saúde, a um meio ambiente de qualidade, entre outros direitos fundamentais (individuais, sociais, difusos e coletivos), cabendo ao Estado, à Sociedade e à família a responsabilidade pela proteção e garantia desses direitos.

Para continuar lutando pela promoção e articulação destes direitos, o Conselho Estadual dos Direitos e Proteção da Pessoa Idosa (CEDIPI) em parceria com a Secretaria de Estado dos Direitos Humanos e da Cidadania (SEDHUC), à qual é vinculado, empossou na manhã de ontem, dia 17, no Palácio Olímpio Campos, o novo presidente do Conselho, Manuel Durval Andrade Neto, para o biênio 2012I2014. Ele exercia anteriormente importante papel junto ao Conselho como representante da Secretaria de Estado de Governo.

"Assumi este compromisso de representar o Estado, passarei este período construindo e servindo. Temos uma grande tarefa a realizar. A lei é rotineiramente descumprida seja nos bancos, seja na área da saúde, seja na mobilidade, é cultural. Hoje há mais de 25 mil idosos no país com mais de 100 anos, isso significa que está havendo mudança. Os hábitos dessas pessoas têm mudado, é preciso que a sociedade de uma forma geral mude também, são pessoas que passaram toda uma vida aprendendo e servindo e chegou a vez de desfrutar a calmaria, com dignidade e devemos lutar com todas as forças para isso. Não medirei esforços. "É preciso que os idosos sejam tratados com mais respeito", ressaltou Durval.

O Conselho antes era presidido por João Valmir, que passou a ser o vice-presidente da entidade e realizou um grande trabalho. "Deixo aqui meus agradecimentos a todos que se empenharam durante o período em que fui presidente, dei o meu melhor. Daqui para a frente o Conselho terá continuidade aos trabalhos que desenvolvemos. Devemos permanecer firmes para fazermos valer a nossa lei, devemos lutar para que todos cumpram. Tenho a certeza de que com o apoio da Secretaria dos Direitos Humanos iremos elencar os propósitos e transformar a realidade dando aos idosos o devido valor", pontuou João Valmir.

Compromisso

Atualmente dos 75 municípios sergipanos, 58 possuem Conselho voltado para o idoso, mas deste número, é difícil pontuar quais funcionam de forma plena, diante das dificuldades estruturais e de comprometimento do gestor e conselheiros.

A Conselheira Êuda Maria, fala da importância de engajamento dos conselheiros municipais. "Percebemos que falta compromisso dos Conselheiros e sem esta ferramenta será muito mais difícil avançar nas ações voltadas para as pessoas idosas. Realizamos um trabalho que está fazendo a diferença, mas sabemos que é preciso muito mais. Peço aos conselheiros de todo o Estado, seja na capital ou no interior que se comprometam porque essa luta é de todos", alerta.

É preciso avançar

O secretário de Estado dos Direitos Humanos e da Cidadania, Luiz Eduardo Oliva destaca a necessidade de fomentar de forma articulada as políticas para os idosos. "O passo fundamental para que possamos caminhar, é não camuflar a realidade. De fato ainda há muita negligência com as pessoas idosas. Apesar de termos vários organismos dentro do Governo, por meio das secretarias realizando grandes ações em prol dos idosos e também integrantes da sociedade, há uma série de fatores que dificultam a vida dessas pessoas que merecem o maior respeito", reconhece.

"A ação conjunta é vital para alavancar as políticas. Estamos de forma recente nesta parceria e eu tenho a certeza de que poderemos construir novos valores para fazer valer os direitos à cidadania dessas pessoas que nesta fase só merecem o conforto e o afagar da sociedade", garante Oliva.

Fonte:SEDHUC





Postado: 12/04/2016 - 18:29:21

 

Palácio-Museu


A definição de casa-museu ou palácio-museu prevê a proteção da propriedade natural ou cultural, móvel ou imóvel, em seu local original, ou seja, preservada no local em que tal propriedade foi criada ou descoberta. Para que isso aconteça é necessário promover a restauração do patrimônio e utilizá-lo com fins didático-pedagógicos e culturais. Além disso, o Palácio-Museu Olímpio Campos promove eventos abertos ao público, a exemplo de exposições fotográficas, mostras de artistas, lançamentos de livros, entre outros. O novo projeto disponibiliza também serviços de guia para visitação, curadoria, pesquisa, documentação histórica, cafeteria e livraria etc.


         

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